Se você curte música brasileira e ainda não conhece bem a Daniela Mercury, está na hora de mudar isso. A cantora baiana é símbolo do axé, mas sua trajetória vai muito além dos hits de Carnaval. Vamos falar sobre sua história, os albuns que fizeram sucesso e o que está rolando nos palcos hoje.
Daniela começou sua carreira nos anos 80, quando ainda fazia parte da banda Os Paralamas do Sucesso e depois integrou o grupo Samba Reggae. O grande salto veio em 1992 com o álbum O Canto da Cidade, que vendeu mais de 2,5 milhões de cópias e consolidou o axé como fenômeno nacional. Canções como "O Canto da Cidade" e "Batuque" ainda são lembradas nas rádios e nas festas.
Depois desse sucesso, ela lançou Feijão com Arroz (1996), Elétrica (1998) e Sol da Liberdade (2000), cada um trazendo uma pegada diferente, mas mantendo a energia que a marca. Em 2009, o álbum Canibália mostrou um lado mais experimental, misturando ritmos africanos, pop e eletrônico. Essa versatilidade fez de Daniela uma das artistas mais respeitadas da música latina.
Nos últimos meses, a cantora tem se dedicado a projetos ao vivo. A turnê "Axé of the World" está passando por cidades brasileiras, com shows que combinam música, dança e mensagens de empoderamento. Ela também está preparando um álbum inédito, que promete trazer colaborações com artistas de MPB, rap e samba.
Além da música, Daniela é ativa em causas sociais, especialmente em projetos de preservação ambiental e direitos das mulheres. Recentemente, ela participou de uma campanha de reflorestamento na Bahia e lançou um podcast onde conversa com outras mulheres líderes sobre desafios e conquistas.
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Em resumo, Daniela Mercury não é só a rainha do axé, mas uma artista completa que continua reinventando seu som e sua mensagem. Se você ainda não ouviu o último single, dê o play agora e descubra por que ela ainda é referência em música pop brasileira.
A cantora brasileira Daniela Mercury gerou controvérsia ao arremessar um banco de luxo do palco durante sua apresentação na Casacor Bahia 2024. A atitude provocou reações fortes, incluindo uma crítica pública da proprietária da empresa fabricante do banco. Em sua defesa, Daniela Mercury escreveu uma carta aberta explicando a situação e ironizando o ocorrido.