Marielle Franco ainda é referência quando o assunto é luta pelos direitos humanos no Brasil. Mesmo após sua morte trágica, seu nome aparece em debates políticos, projetos de lei e manifestações em todo o país. Nesta página, reunimos as informações mais recentes, explicamos o legado dela e mostramos como sua causa continua viva.
Marielle era vereadora do Rio de Janeiro e defensora das populações marginalizadas, especialmente negras, mulheres e LGBTQIA+. Seu trabalho combinava ação política e mobilização de base, o que fez dela um símbolo de resistência. Hoje, organizações de direitos humanos ainda citam seus discursos ao criar políticas de inclusão e combate à violência policial.
Além das lembranças, o legado se materializa em projetos como o “Marielle Franco Institute”, que pesquisa violência de gênero e elabora estratégias para reduzir o racismo institucional. Se você quiser acompanhar eventos ou participar de debates, basta seguir as redes oficiais desse instituto.
Os últimos meses trouxeram novos desdobramentos: audiências no Supremo Tribunal Federal, denúncias de revisões de processos e protestos em várias capitais. A pressão da sociedade civil tem sido decisiva para que as investigações não sejam arquivadas. Quando houver decisões importantes, atualizamos aqui com a hora exata e o que isso significa para a busca de justiça.
Também surgiram projetos de lei inspirados em Marielle, como a proposta que cria penas mais severas para crimes de ódio contra mulheres negras. Parlamentares de diferentes partidos mencionam o nome dela ao defender tais mudanças, mostrando que a influência dela ultrapassa o Rio de Janeiro.
Quer ficar por dentro das últimas manchetes? Use a barra de busca do site para filtrar notícias recentes sobre Marielle Franco. Cada artigo inclui data, fontes confiáveis e links para documentos oficiais, garantindo que você tenha acesso ao que realmente importa.
Se ainda não conhece bem a história de Marielle, recomendamos ler sua biografia curta, assistir ao documentário produzido por cineastas independentes e participar dos fóruns de discussão que criamos. É simples, rápido e ajuda a transformar lembrança em ação.
Continuaremos trazendo atualizações, entrevistas e análises críticas. O objetivo é que você, leitor, tenha tudo o que precisa para entender o contexto, apoiar a causa e, quem sabe, se envolver em alguma iniciativa local.
Ronnie Lessa, ex-policial militar acusado do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, foi transferido para a penitenciária de segurança máxima 'Dr. Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra' em Tremembé, SP. A decisão foi do ministro Alexandre de Moraes do STF. A prisão está superlotada, mas Lessa ficará em cela individual e monitorado por áudio e vídeo.