Rogerio Rodrigues abr
17

CBF revela detalhes da tabela do Brasileirão Feminino 2025 com confrontos decisivos até a 15ª rodada

CBF revela detalhes da tabela do Brasileirão Feminino 2025 com confrontos decisivos até a 15ª rodada

CBF libera tabela completa do início ao fim da primeira fase

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) sacudiu o cenário do Brasileirão Feminino 2025 ao publicar a programação detalhada da primeira fase, abrangendo desde a 9ª até a 15ª rodada. Quem acompanha o futebol feminino já deve ter marcado no calendário duelos que prometem emoção, como Flamengo x Palmeiras, Fluminense x Corinthians, além do embate entre Ferroviária e o ameaçado 3B da Amazônia, que amarga as últimas posições.

Essa primeira etapa vai de 22 de março até 18 de junho. Logo depois, pausa para a ansiedade até as decisões: quartas de final, semifinais e as tão sonhadas finais estão programadas entre agosto e setembro. O clima vai esquentar não só dentro de campo, mas também fora, com movimentação intensa nos bastidores dos clubes e novas apostas nas comissões técnicas.

Mudanças profundas e planejamento para o futuro

Mudanças profundas e planejamento para o futuro

A pressão já fez vítimas antes mesmo da virada para o segundo turno. O Instituto 3B da Amazônia é um exemplo. Depois de uma sequência desastrosa — três derrotas e saldo negativo de 14 gols — Roberto Neves deixou o comando e Paulo Morgado foi chamado para tentar reverter o cenário. A troca mostra o quanto os clubes estão atentos e dispostos a sacudir a poeira, afinal, a competição é tiro curto e não perdoa quem fica para trás.

Além do drama esportivo, a CBF mexeu nas regras pensando no equilíbrio e crescimento do torneio. A partir de 2025, o risco de queda na Série A1 diminui: só dois times vão cair para a Série A2, ao contrário das quatro vagas de rebaixamento dos anos anteriores. Por outro lado, o acesso será generoso — quatro equipes sobem por temporada nos próximos dois anos. Com isso, a elite feminina do futebol brasileiro deve crescer para 20 times em 2027, tornando o calendário mais recheado e com oportunidades para clubes de todo o Brasil darem as caras na primeira divisão.

Os ajustes nas regras mostram o desejo da CBF de construir um campeonato mais estável e atraente, apostando em projetos de longo prazo, não só para os clubes tradicionais, mas também para quem busca um lugar ao sol no futebol feminino nacional. Tudo indica que, com mais times e jogos, o Brasileirão Feminino vá ocupar de vez o espaço que merece no calendário esportivo e na preferência do torcedor brasileiro.

Rogerio Rodrigues

Rogerio Rodrigues

Sou Otávio Ramalho, jornalista especializado em notícias diárias do Brasil. Me dedico a trazer as últimas atualizações para meu público, sempre buscando a verdade e a precisão dos fatos. Além disso, gosto de analisar o impacto das notícias no dia a dia dos brasileiros e escrever artigos que provoquem reflexão.

Postagem semelhante

19 Comentários

  • Image placeholder

    Jonatan Pitz

    abril 18, 2025 AT 04:21
    Finalmente algo que faz sentido! Esse aumento para 20 times vai dar chance pra gente ver futebol de verdade de todos os cantos do Brasil. Já tô contando os dias pra ver o Maranhão ou o Pará na Série A1. O futebol feminino tá crescendo, e isso aqui é só o começo.
  • Image placeholder

    Joseph Ajayi

    abril 19, 2025 AT 16:19
    Ah sim, claro... "crescimento". Enquanto isso, os clubes tradicionais continuam gastando milhão em marketing e esquecem que o futebol feminino precisa de estrutura, não de números bonitinhos na apresentação. A CBF tá só fazendo show pro governo, e os clubes pequenos vão virar carne de canhão. Sei disso porque já vi isso antes...
  • Image placeholder

    Juliano soares

    abril 20, 2025 AT 01:05
    A redução do rebaixamento de quatro para dois clubes representa, em termos estruturais, uma reconfiguração da hierarquia competitiva que prioriza a sustentabilidade institucional sobre a meritocracia absoluta. É uma mudança epistemológica no modelo de gestão do futebol feminino brasileiro, que, até então, era regido por uma lógica puramente quantitativa. Parabéns, CBF - vocês finalmente entenderam que o esporte não é um jogo de dados, mas de história.
  • Image placeholder

    Mauricio Dias

    abril 20, 2025 AT 03:39
    Tudo isso é bonito, mas o que importa mesmo é que as meninas tenham onde treinar, roupa limpa e um técnico que acredite nelas. Número de times não muda nada se o estádio tá cheio de buraco e o salário tá atrasado. A gente precisa de raiz, não só de tabela bonita.
  • Image placeholder

    Jorge Soares Sanchez

    abril 20, 2025 AT 10:09
    O 3B da Amazônia tá na lanterna e ninguém tá falando disso? Isso é um escândalo! Eles nem têm estrutura decente, e a CBF ainda dá espaço pra eles? Isso não é inclusão, isso é caridade barata! O futebol feminino não é um projeto social, é competição! Se não tem condição, fiquem na A2 e deixem os que sabem jogar brilhar!
  • Image placeholder

    Luíza Patrício

    abril 20, 2025 AT 11:35
    O Flamengo x Palmeiras vai ser ÉPICO 😍🔥 Vamo que vamo!! Quero ver a Gabi Gabigol dando um show e a gente curtir isso no estádio com tudo!! 🥵💖 #FutebolFemininoÉTudo
  • Image placeholder

    Vanessa Constantinidis

    abril 20, 2025 AT 17:32
    Eu acho que a CBF tá indo no caminho certo. Mas só com investimento real, não com promessas. As meninas merecem salário, transporte, estrutura. Não é só colocar na tabela e achar que tá resolvido. A gente vê isso todo ano e nada muda.
  • Image placeholder

    Luiz Antonio Silveira

    abril 21, 2025 AT 02:07
    ...e o que acontece com os clubes que não têm patrocínio?... E se o time da Amazônia não tiver dinheiro pra pagar a viagem?... E se a CBF não garantir o transporte?... E se o técnico for demitido de novo?... E se o estádio não tiver luz?... E se... e se... e se... Isso tudo é uma farsa organizada por burocratas que nunca viram uma partida ao vivo...
  • Image placeholder

    Karllos Kall

    abril 23, 2025 AT 00:12
    Só falam em número, mas ninguém fala da realidade: as meninas jogam com tênis de rua e chuteira de R$80. Enquanto os homens têm academia, nutricionista e psicólogo, elas ainda têm que pedir dinheiro pra mãe pra comprar meia. Isso não é progresso, isso é hipocrisia.
  • Image placeholder

    Alline Matricardi

    abril 24, 2025 AT 15:03
    Talvez o verdadeiro jogo não seja o da tabela, mas o da alma. Cada bola chutada por uma garota do interior é um grito de liberdade. E quando a CBF fala em crescimento, ela não tá falando de times... ela tá falando de sonhos que finalmente estão sendo ouvidos. E isso... isso é mais que um campeonato.
  • Image placeholder

    Willian lemos

    abril 25, 2025 AT 07:55
    É com grande honra e profundo respeito que me permito manifestar minha profunda admiração pela iniciativa da CBF. A implementação de políticas estruturais de longo prazo, aliadas à ampliação do quadro competitivo, representa um marco histórico na consolidação do futebol feminino como eixo central da cultura esportiva nacional. Parabéns à entidade por sua visão institucional.
  • Image placeholder

    Augusto Rodrigues

    abril 27, 2025 AT 06:32
    20 times? ta brincando? a maioria desses time nem tem campo de grama natural, só tem areia e poeira... e ainda querem colocar 20? vamo fazer uma liga de futebol de várzea mesmo
  • Image placeholder

    MARCIO PRADO

    abril 28, 2025 AT 09:07
    Tá tudo bem, mas o que eu quero é ver o jogo. Não quero ler relatórios. Quero ver a menina da Bahia driblar, o gol, o grito. Isso aqui é futebol, não um plano de negócios.
  • Image placeholder

    Edson Rivera

    abril 29, 2025 AT 00:44
    Mais time? mais merda. O que falta é qualidade. Onde estão as jogadoras de verdade? Onde estão as técnicas? Toda essa bagunça só serve pra encher o bolso de quem já tem tudo. O futebol feminino tá sendo virado em circo.
  • Image placeholder

    Nathan Gomes

    abril 29, 2025 AT 23:53
    Eu acho que isso é um passo enorme. Não importa se o time é grande ou pequeno, o importante é que as meninas têm a chance de sonhar. Eu já vi uma garota de 12 anos no interior do Maranhão jogando com chuteira furada e sorriso no rosto. Isso vale mais que qualquer tabela.
  • Image placeholder

    Ana Martins

    abril 30, 2025 AT 16:37
    Tô tão feliz com isso! Espero que as meninas se sintam valorizadas. A gente precisa de mais visibilidade, mas também de respeito. Vamos torcer juntas?
  • Image placeholder

    Webert Souza

    maio 1, 2025 AT 16:02
    A verdade é que o futebol feminino nunca foi tratado como prioridade. Mas agora, com a expansão, a CBF está tentando apagar a culpa histórica com números. É um esforço simbólico. Mas simbólico não paga salário. Não paga estrutura. Não paga dignidade.
  • Image placeholder

    João Fernando Mendes

    maio 1, 2025 AT 18:51
    20 times? kkkkkkkk e o transporte? a CBF vai pagar passagem de aviao pra time do Acre? vai dar creche pro treino? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  • Image placeholder

    Jonatan Pitz

    maio 3, 2025 AT 06:09
    A gente não pode esperar tudo perfeito, mas não podemos parar de caminhar. Se o time do Acre não tem avião, vamos começar com ônibus. Se não tem grama, vamos fazer com areia. O importante é que elas joguem. E se elas jogam, o resto vem. A gente já viu isso antes.

Escreva um comentário