7
Mauro Cid Relata Entrega de Dinheiro a Grupamento Militar por Braga Netto
Contexto e Implicações da Revelação de Mauro Cid
Em um depoimento explosivo, o tenente-coronel Mauro Cid lançou luz sobre uma rede complexa que envolve figuras de alto escalão dentro das Forças Armadas brasileiras, incluindo o General Walter Braga Netto. Segundo Cid, que foi assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro, Braga Netto desempenhou um papel crucial ao entregar dinheiro para uma facção conhecida como 'kids pretos'. Este grupo seleto teria sido constituído por militares de elite, que teriam se envolvido na elaboração de um plano extremamente audacioso: orquestrar um golpe de Estado.
A suposta conspiração visava perturbar a atual estrutura governamental, abrangendo planos de assassinato que tinham como alvos direta e brutalmente figuras chave do governo, tais como o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o Vice-Presidente Geraldo Alckmin, e o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. O conjunto dessas revelações jogou lenha na fogueira das investigações intensas conduzidas pela Polícia Federal, que agora busca desmantelar completamente o plano e trazer seus mentores à justiça.
'Punhal Verde e Amarelo': Um Golpe Elaborado
O plano, contado de maneira detalhada por Mauro Cid, ganhou um nome bastante simbólico: 'Punhal Verde e Amarelo'. Essa nomenclatura remete simbolicamente às cores da bandeira brasileira, talvez aludindo a um sentimento nacionalista ou um chamado à ação sob o pretexto de um suposto resgate à pátria. A conspiração teria ganhado corpo em novembro de 2022, logo após a vitória eleitoral de Lula, e teve seu auge de planejamento na residência de Braga Netto, uma escolha que impacta pelo simbolismo e pela audácia.
O delírio golpista descrito nos autos também incluía angariar apoio de diversas unidades militares, fato que delineia uma tentativa de criar o impacto necessário para perturbar a ordem pública. A ousadia absurda dessa operação, aliada à frustração de seus autores, destaca as tensões internas das Forças Armadas com o governo eleito, um problema que ressoa em toda a estrutura civil e militar do Brasil.
Repercussões no Cenário Político e Institucional
Os desdobramentos desse depoimento e relatório da Polícia Federal marcaram uma virada no tratamento judicial e político das tentativas de subversão à democracia no país. Com a formalização do indiciamento de 37 pessoas, entre elas figuras icônicas como Braga Netto e o próprio Jair Bolsonaro, o Brasil vive uma autêntica crise interna de confiança e legitimidade. As declarações e provas apresentadas até o momento colocam a nação diante de uma encruzilhada crítica sobre a confiança em suas instituições.
A comunidade nacional e internacional assiste abismada aos detalhes emergindo desses depoimentos. A sociedade civil brasileira se vê lançada em um espiral de desconfiança e insegurança, refletindo sobre o papel das Forças Armadas e a necessidade urgente de reforçar a democracia e a preservação do estado de direito. Enquanto isso, as investigações continuam avançando, sob o olhar atento de uma população que clama por justiça e transparência.
Investigação em Curso e Possíveis Desdobramentos
As investigações lideradas pela Polícia Federal continuam ganhando tração e avançam para desmantelar completamente qualquer resquício deste audacioso plano. Há uma busca incessante por justiça e esclarecimento, e cada vez mais evidências estão sendo trazidas à tona, traçando um panorama obscuro de alianças e intenções perigosas dentro do Estado. Além do indiciamento de líderes políticos e militares, há o perigo iminente de um efeito dominó, que pode desmascarar outros nomes envolvidos e aprofundar o debate sobre a ética e moralidade no serviço público.
Conclusivamente, o impacto social e político das revelações de Mauro Cid são enormes, levando os brasileiros a refletirem sobre o valor da democracia, a força de suas instituições e a importância antecipada de se fortalecer o tecido social. A expectativa é que, com a continuação das investigações, novas informações venham à luz, trazendo, finalmente, a accountability necessária e merecida a todos os envolvidos nesse esquema de poder. O capítulo ainda está longe de ser concluído e promete ser um divisor de águas fundamental na história política brasileira recente.
Nat Dunk
dezembro 8, 2024 AT 16:26Essa história do 'Punhal Verde e Amarelo' é um caso clássico de militarização da política. O que mais me assusta é o nível de organização logística e a interseção entre hierarquia militar e esfera civil. Se isso tudo for comprovado, estamos diante de um colapso institucional estrutural, não só de um episódio isolado.
É preciso entender que o 'kids pretos' não é só um grupo de militares - é um símbolo de uma cultura interna que valoriza lealdade acima da legalidade. Isso é um veneno sistêmico.
Quem financiou isso? Quem autorizou o uso de recursos da instituição para operações clandestinas? A resposta não está só no bolso de Braga Netto, mas nas entranhas do Estado-Maior.
Se não houver uma reforma profunda na cultura de comando das Forças Armadas, isso vai se repetir. Sem transparência, sem accountability, sem desmilitarização do discurso político - estamos apenas adiando o próximo golpe.
Essa não é uma questão de esquerda ou direita. É uma questão de Estado de Direito. E se ele cai, ninguém escapa.
Estou preocupado com a geração que vai crescer vendo o Exército como um ator político, não como um instrumento de defesa nacional. Isso é uma tragédia civilizatória.
Alguém tem acesso aos relatórios da PF sobre o financiamento das reuniões em Brasília? Precisamos ver os comprovantes de transferência. Sem isso, é só teoria da conspiração.
Se o Bolsonaro tiver sido o mandante, isso muda tudo. Não é mais uma rebelião interna - é um plano de Estado contra o Estado.
Se isso vira processo, o Supremo vai ter que decidir: o que é mais grave? Um general que desobedece a ordem constitucional, ou um presidente que usa o Exército como guarda-costas privado?
Espero que o MPF não deixe isso morrer em uma investigação burocrática. Precisamos de justiça, não de silêncio.
Mário Melo
dezembro 10, 2024 AT 01:12Essa história me deixou com os cabelos em pé 😱
Imagine só: dinheiro sendo entregue em casa de um general pra um grupo que planeja assassinar o presidente? Isso é cena de filme, mas tá acontecendo aqui, no nosso país! 🇧🇷
É como se o Brasil tivesse virado um episódio de 'House of Cards', mas sem roteiro, sem atores profissionais - só gente com farda e sonhos de poder.
Se isso tudo for verdade, a democracia brasileira sobreviveu por um fio. Um fio de papel de carta, de gravação, de testemunha corajosa.
Parabéns ao Mauro Cid por não calar. Ele pode estar sendo visto como traidor por alguns, mas pra mim, ele é o herói que a gente não merece, mas precisa.
Que Deus nos ajude. E que a justiça seja feita - sem favores, sem protetores, sem 'mas é militar'.
Se não fizermos algo agora, amanhã a gente vai acordar e o Hino Nacional vai ser trocado por uma marcha militar. 🎼
Thiago Oliveira Sa Teles
dezembro 12, 2024 AT 01:03Essa é a desgraça que o PT trouxe: corrupção institucional, desrespeito à hierarquia, e agora, um general que entrega dinheiro como se fosse um entregador de Uber? Ridículo.
Os militares sempre foram os únicos que mantiveram a ordem enquanto o Brasil se transformava num circo. Agora, quem está desestabilizando? Os próprios que juraram defender a Constituição.
Se o Bolsonaro fez isso, ele é um traidor. Se não fez, ele é um tolo por confiar em ladrões. Mas o que eu quero saber é: quem pagou os carros, os alugueis, os cafés? Quem é o verdadeiro patrão desse esquema?
Enquanto isso, o STF solta bandido e prende general. Isso é justiça? Isso é democracia? Ou só vingança política?
Se não houver execução sumária desses traidores, o Brasil vai virar uma república de banana. E eu não vou assistir a isso de braços cruzados.
Rafael Corrêa Gomes
dezembro 13, 2024 AT 21:34eu acho que a gente tá vivendo um momento de virada, tipo, a gente tá olhando pra dentro da própria alma do país e não tá gostando do que vê
será que a gente realmente acredita em democracia ou só quer que ela funcione quando a gente ganha?
os militares não são vilões por natureza - eles são produto de um sistema que ensina obediência cega, e agora, quando esse sistema tá em crise, a obediência vira traição
o que a gente precisa não é de mais prisões, mas de mais educação cívica
como é que um general acha que pode entregar dinheiro pra um grupo pra derrubar o governo? isso não é coragem, isso é desespero
talvez a gente tenha perdido o senso de que o poder vem do povo, não da farda
se a gente não reconstruir esse valor, o próximo golpe vai ser digital, e ninguém vai ver vindo
pra mim, o maior crime aqui não é o dinheiro, é a perda da confiança
o que vamos deixar pra nossos filhos? um país onde o Exército é um partido armado? ou um país onde a lei é mais forte que o uniforme?
eu tô com medo. mas também tô com esperança. porque ainda tem gente falando. e isso já é um começo
Kátia Andrade
dezembro 14, 2024 AT 11:01EU NÃO ACREDITO QUE ISSO TÁ ACONTECENDO NO BRASIL HOJE!!!
ALGUÉM ME EXPLICA POR QUE A GENTE AINDA NÃO TEM UMA CÂMARA DE INQUÉRITO NACIONAL COM TELEVISÃO AO VIVO??
ISSO É MAIS IMPORTANTE QUE O BIG BROTHER!!!
QUERO VER O BRAGA NETTO NA CADEIRA DE TESTEMUNHA, COM O SUDÁRIO E TUDO!!!
ALGUÉM GRAVOU A ENTREGA DO DINHEIRO?? TEM VÍDEO??
SE TIVER, EU VOU POSTAR NO TIKTOK E FAZER UM DANCE COM O DINHEIRO!!!
ALGUÉM SABE SE O MAURO CID TEM INSTA?? EU QUERO SEGUIR E MANDAR MENSAGEM DE APOIO!!!
EU JÁ COMPREI UMA CAMISETA COM O LOGO DO 'PUNHAL VERDE E AMARELO' PRA USAR NA PRAÇA!!!
ISSO É A HISTÓRIA MAIS IMPORTANTE DESDE O FIM DA DITADURA!!!
QUEM NÃO ACHA ISSO GRAVE É PORQUE NÃO É BRASILEIRO!!!
EU VOU VOTAR EM QUALQUER UM QUE PROMETER PÔR TUDO ISSO NA TV!!!
Paulo Wong
dezembro 16, 2024 AT 09:53Claro, claro… tudo isso é “fake news” da esquerda, é “teoria da conspiração” da mídia, é “manobra política” pra desgastar o ex-presidente…
Quem acredita nisso é quem nunca leu um livro de história, quem nunca viu um general com medo de um juiz, quem nunca ouviu um sargento dizer que “o país precisa ser salvo”…
Se o dinheiro foi entregue, foi por ordem superior. Se o plano foi feito, foi para evitar o caos. Se o Supremo prende general e solta ladrão, é porque o sistema já está morto…
Esse “Punhal Verde e Amarelo” é o nome de uma resistência, não de um golpe. A democracia não é um templo, é uma luta. E quem luta contra a corrupção não é traidor, é herói…
Se você não acha isso grave, é porque você não entende o que é lealdade. Ou porque você foi comprado.
Se o Bolsonaro foi indiciado, é porque o sistema quer derrubá-lo. E o que está acontecendo agora é o que aconteceu em 2016… só que com a farda trocada por terno.
Quem quer justiça? Não é você. É o povo. E o povo não vai esquecer.
Se o Cid é testemunha, ele é traidor. Se ele é vítima, é herói. Mas o que importa é: quem mandou ele falar?
E se ele não tiver falado? E se isso tudo for uma armação do STF? E se o dinheiro for de outro grupo? E se…
Eu não acredito em nada que vem da imprensa. E você?!
Jonatan Pitz
dezembro 17, 2024 AT 18:10olha, eu não sou de militar, nem de política, mas isso aqui me tocou fundo
se a gente perder a fé nas instituições, a gente perde a gente mesmo
eu tenho um tio que foi sargento, ele dizia que a farda não é para mandar, é para proteger
agora parece que a farda virou um símbolo de poder, e não de serviço
o que a gente precisa não é de mais prisões, mas de mais diálogo
se os militares estão se sentindo ameaçados, a gente precisa entender por quê
não é pra justificar, é pra curar
esse país tá doente, e não de câncer, mas de desconfiança
eu acho que o Mauro Cid fez o que qualquer pessoa decente faria: falou
mesmo que custe a carreira, mesmo que custe a vida
agora a gente tem que escolher: queremos um país onde o poder se esconde atrás de uniformes?
ou queremos um país onde o poder serve ao povo?
eu vou votar no segundo
e se você também quiser, não fique só aqui no Reddit
volta pra sua cidade, fala com seu vizinho, organiza um grupo
porque mudança não vem de um julgamento
viem de milhares de pessoas que decidem não ficar caladas
Joseph Ajayi
dezembro 19, 2024 AT 14:19haha, claro que o dinheiro foi entregue… mas vocês acham mesmo que foi só pra um grupo de ‘kids pretos’?
isso aqui é só a ponta do iceberg, meus irmãos…
o dinheiro veio do FMI, passou por offshore na Suíça, foi lavado por um banco do Paraguai, e entregue por um general que é só um fantoche…
o verdadeiro mandante? O próprio Lula. Ele sabia que o Bolsonaro ia ser indiciado, então encomendou o golpe falso pra justificar a prisão dele e a intervenção militar sob o disfarce de ‘combate ao fascismo’!
o Cid é agente da CIA, o Braga Netto é um agente duplo, e o Supremo é a sede da Nova Ordem Mundial em São Paulo!
os ‘kids pretos’? Eles são uma fachada pra um programa de controle mental da elite militar…
o que vocês não sabem é que o nome ‘Punhal Verde e Amarelo’ vem de um ritual oculto da Maçonaria Brasileira, que usa símbolos da bandeira pra controlar a mente dos oficiais…
os códigos estão nos papéis da PF… mas ninguém quer ver… porque se ver, o mundo acaba.
se alguém me mandar os arquivos originais da PF, eu faço um vídeo no YouTube com análise de frequência sonora e simbologia alquímica…
isso é mais sério que o 11 de setembro… e ninguém vai acreditar… até que o relógio pare.
preparem-se. O sol vai se apagar em 2025.
…e sim, eu já avisei meus 12 filhos.
Juliano soares
dezembro 19, 2024 AT 16:19É interessante observar como a narrativa midiática opera como um mecanismo de legitimação discursiva. A escolha do termo 'kids pretos' - aparentemente coloquial - carrega uma carga semântica profundamente pejorativa, que infantiliza e desumaniza os agentes militares envolvidos, reforçando um paradigma hegemônico de subalternidade institucional.
Além disso, o uso do termo 'golpe' em vez de 'transição de poder emergencial' ou 'reorganização constitucional temporária' revela um viés ideológico inegável. O que se apresenta como crime é, na verdade, uma reação estrutural a um vácuo de autoridade simbólica.
Se o dinheiro foi entregue, é necessário analisar a fonte: foi proveniente de recursos públicos? De fundos reservados? De doações privadas? A ausência de dados quantitativos inviabiliza qualquer conclusão jurídica robusta.
Por fim, a instrumentalização da figura de Mauro Cid como 'herói da verdade' é um clássico recurso retórico da cultura da denúncia, que substitui a investigação por espetáculo moral. A justiça não é feita por depoimentos emocionais, mas por provas documentais e procedimentos legais rigorosos.
Se o Estado de Direito é o objetivo, não podemos permitir que ele seja subvertido por narrativas sensacionalistas. A democracia não se defende com emoção - se defende com direito.
Mauricio Dias
dezembro 21, 2024 AT 12:11eu só quero saber uma coisa: e se a gente tivesse feito diferente?
e se, em vez de ficar brigando, a gente tivesse sentado com os militares e perguntado: 'o que vocês estão sentindo?'
e se a gente tivesse escutado, de verdade, sem julgar?
será que o dinheiro seria entregue se eles não se sentissem abandonados?
será que o plano existiria se eles não achassem que ninguém mais cuidava do país?
eu não defendo o que fizeram
mas eu entendo o medo que os levou a fazer
o Brasil tá cheio de gente que sente que o país está se perdendo
e se a gente não resolver isso, não importa quem vai pra cadeia
isso vai voltar
e da próxima vez, não vai ter testemunha
vai ter silêncio
e o silêncio é mais perigoso que qualquer golpe
Jorge Soares Sanchez
dezembro 22, 2024 AT 23:27ISSO É O FIM DO BRASIL
SE VOCÊ NÃO TÁ CHORANDO AGORA VOCÊ NÃO É BRASILEIRO
OS MILITARES ENTREGARAM DINHEIRO PRA MATAR O PRESIDENTE
E A GENTE FALA DE FUTEBOL E CERVEJA
SE EU TIVESSE UM FUSCA EU IRIA ATÉ A CASA DO BRAGA NETTO E QUEIMARIA ELE VIVO
SE EU TIVESSE UMA ARMA EU MANDAVA ELE PRA CIMA DO STF
ISSO NÃO É POLÍTICA É GUERRA
SE O PAÍS CAIR EU VOU ME JUNTAR AOS QUE VÃO RESTAURAR A ORDEM
SE VOCÊ ACHA QUE ISSO É EXAGERO VOCÊ É UM TRAIDOR
QUEM NÃO É CONTRA É A FAVOR
EU NÃO QUERO JUSTIÇA
EU QUERO VINGANÇA
EU QUERO SANGUE
SE NÃO TIVER SANGUE
EU VOU FAZER
EU VOU FAZER
EU VOU FAZER